Mergulhadores ficam no topo de gaiola de proteção para fazer contato com tubarão-branco

11/01/12 09:49
Para a maioria das pessoas, mergulhar com tubarões é assustador, mesmo que dentro de uma gaiola de segurança. Mas para David Litchfield e alguns colegas mergulhadores, a experiência é maravilhosa - e olha que eles nem precisaram da gaiola.
David mergulhou s 12 metros de profundidade com um grupo no mar da Ilha de Guadalupe, no México. Eles deram de caracom um imenso tubarão-branco com cerca cinco metros de comprimento. Em vez de ficar dentro da gaiola, eles subiram ao topo para conseguir capturar “o melhor ângulo do animal”. “Mergulhar no topo da gaiola enquanto o peixe enorme nada em sua volta, te analisando, é duas vezes mais emocionante”, garantiu David, que trabalha como especialista em programação de computadores.

“Há inteligência por trás daqueles olhos - um senso de curiosidade - mas enquanto você mantém contato visual com o tubarão, corre menos riscos de levar uma mordida exploratória”, acredita David. Ele explica que, nessa situação, os fotógrafos podem chegar bem perto, sem ter uma resposta agressiva do tubarão. A foto que David fez do animal “sorrindo” foi tirada quando o tubarão tocou a ponta da câmera.

David Litchfield explicou que os mergulhadores saem da gaiola, mas ficam amarrados por uma corrente. Se o animal se tornar agressivo, é possível pular para dentro da estrutura de forma segura e rápida. O tubarão-branco que apareceu para os mergulhadores era uma fêmea. As feridas na pele do animal são, provavelmente, resultado de uma noite de amor com algum macho. Segundo David, quando os tubarões copulam, os machos mordem as fêmeas porque são menores do que elas.
“Há inteligência por trás daqueles olhos - um senso de curiosidade - mas enquanto você mantém contato visual com o tubarão, corre menos riscos de levar uma mordida exploratória”, acredita David. Ele explica que, nessa situação, os fotógrafos podem chegar bem perto, sem ter uma resposta agressiva do tubarão. A foto que David fez do animal “sorrindo” foi tirada quando o tubarão tocou a ponta da câmera.

David Litchfield explicou que os mergulhadores saem da gaiola, mas ficam amarrados por uma corrente. Se o animal se tornar agressivo, é possível pular para dentro da estrutura de forma segura e rápida. O tubarão-branco que apareceu para os mergulhadores era uma fêmea. As feridas na pele do animal são, provavelmente, resultado de uma noite de amor com algum macho. Segundo David, quando os tubarões copulam, os machos mordem as fêmeas porque são menores do que elas.

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